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Ricardo Noblat conta sobre o último chiliquito de Luís Inácio quando um repórter lhe perguntou sobre o uso desonesto de cartões de crédito da sua gente, como foi o caso da Ministra Matilde Ribeiro. O assunto o incomoda não apenas por ser mais uma das trapalhadas de seus 'apóstolos', mas porque também ele faz uso do cartão com seus gastos pessoais. No ano passado, o perdulário Luís Inácio se apropriou indevidamente de CENTO E QUINZE MIL REAIS do NOSSO dinheiro com o cartão de crédito. Matilde, pobrezinha, foi demitida, mas Luís Inácio... continua no cargo com nosso dinheiro à sua disposição..
Quando o repórter perguntou sobre o uso desonesto do cartão, ele ficou mudo. O rapaz insistiu e ouviu a seguinte resposta: "Não vou discutir isso". Mas quem perguntou a ele se queria discutir isso? Ele tinha é que dar satisfações sobre isso.
Nessas horas me vem à memória um trecho do livro Viagens com o Presidente (pág. 35):.
"Os jornalistas nunca conseguem conversar com ele. O presidente vira o rosto sempre que alguém faz perguntas. Só aceita ser fotografado. Mas toda manhã, quando deixa o Alvorada, ou à noite, ao retornar do Planalto, os repórteres têm de estar ali.
O hábito de parar na portaria do Alvorada seria deixado de lado ainda no tempo de grande popularidade, no primeiro ano de mandato. Numa ocasião, Lula foi surpreendido por um casal de empresários, que aproveitou para reclamar que tinha falido por conta da carga tributária do governo Fernando Henrique (mais baixa do que é atualmente). O presidente havia parado para cumprimentar as pessoas quando a mulher se jogou na frente do carro dele. A empresária se aproximou com um cartaz: “Lula, não queremos promessas; queremos solução.”
- Tá bom, tá bom;... disse Lula, que em seguida autografou o cartaz.
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O fato, narrado no livro, mostra um sujeito bizarro que nunca sabe de nada, nem mesmo qual é seu verdadeiro papel como Presidente da República. Luís Inácio acreditou que com apenas um autógrafo resolveria o problema de quem foi à falência por não suportar a carga tributária imposta pelo governo.
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No vídeo abaixo vemos trechos do discurso mentiroso do atual presidente, na campanha à presidência de 2002. Tudo o que prometeu para angariar votos, deixou de fazer, ou melhor, fez exatamente ao contrário.
Luís Inácio se fez conhecido como o sindicalista que berrava em defesa dos trabalhadores. O tempo passou, o ex-metalúrgico sofreu uma daquelas suas metamorfoses e virou presidente da República.
Nosso país é bem interessante. Há pessoas surdas, sem braço ou perna, mas que trabalham para sustentar a família. Porém, para o nosso governante, a falta de um pequeno dedinho só lhe permite trabalhar como político. Até dá para entender, pois a classe a que ele pertence precisa apenas da língua para falar e de uma maleta para acumular o que arrecada desonestamente .
Luís Inácio deixou de representar a classe dos trabalhadores há décadas, mas continua cuspindo a mesma oratória em público, como se ainda fosse aquele jovem rapaz de antanho. Nosso presidente não sobrevive sem discursar diante de claques encomedadas e povo muito bem direcionado aos interesses do orador.
Luís Inácio promove a desunião do povo que manipula para se firmar. Os brasileiros vêm sendo divididos em pelo menos seis partes, onde umas são colocadas contra as outras, mas nem percebem.
- I -
Sob a aparência de defensor dos 'pobres e oprimidos' vemos o Grande Pai colocar os empregados contra os empregadores que garantem seus salários. Não como fazia na época de sindicalista, porque agora o objetivo é outro. Enquanto suga os empresários, os aponta como culpados pelas dificuldades que os assalariados enfrentam. É preciso jogar nas costas dos outros o resultado do seu descaso e deboche.
- II –
Negros contra brancos é outra separação oportunista: Luís Inácio insiste na existência do preconceito contra os negros, num país onde poucos são brancos de fato.Trabalhador contra a classe média, que também trabalha. De todas as maquinações lulistas esta é das mais indigestas, pois induz a população mais pobre a ver, distorcidamente, a classe média como elite. A trapaça tem sido tão bem feita que, se perguntarem a eles quem é elite, certamente vão apontar qualquer um que esteja apenas mais bem vestido, tenha um bom carro ou more num bom lugar melhor... e às custas do seu próprio esforço.
A enganação maldosa de Luís Inácio provoca, naqueles que têm baixo salário, uma revolta injusta contra a classe média. Pela insistência de seu falatório - idiotizado para quem
tem alguma instrução, e comovente para os desinformados – a palavra elite vem sendo erradamente direcionada. O próprio Luís Inácio pertence à elite, mas não àquela que lucra com o trabalho de suas grandes empresas, mas àquela que, ao invés de representar os interesses dos brasileiros, ROUBA o que eles pagam de impostos.
Para enganar e dominar é necessário um povo ignorante,
dependente de migalhas.
A fraqueza e a desunião colocam o povo nas mãos dos autoritários.
Relação dos pobres encalacrados que vão bancar a extinção da CPMF:
- os alucinados que compraram veículos financiados a perder de vista, ou melhor, até que ele esteja caindo de velho. Meus pêsames principalmente àqueles que compraram carros com a primeira prestação a ser paga em ... AGOSTO;
- o pessoal que recebeu uma série de convites para terem direito a seu cartão de crédito, e se sentiram orgulhosos por terem, como nunca tiveram antes nesse país, o direito de jogar suas dívidas lá para a frente. Todos elas devidamente acumuladas;
- os assalariados que saíram por aí comprando à prestação; os adoradores do Grande Pai Luís Inácio estão se sentindo quase ricos.
- brasileiros que fizeram empréstimos nas financeiras, acreditando que estão muito bem economicamente (tão bem que precisaram delas), não vendo perigo algum em se endividar;
- quem fez financiamento da casa própria, o que engloba quase todas as classes sociais. Menos, é claro, a verdadeira elite, que são os políticos, banqueiros, traficantes (os terno e gravata, que não botam a mão na 'massa' nem no pó) e congêneres;
- principalmente os aposentados que precisaram de crédito com desconto em folha para não morrerem de inanição;
- os deslumbrados que gastaram o que não tinham, com a 'ajuda' do cheque especial.
Quando os trabalhadô estiverem com a corda no pescoço, o presidente fará um discurso revoltado. Talvez até chore penalizado. Vai acusar a oposição e mais especificamente os senadores pelo endividamento de um povo sofrido. Sem contar com um outro vilão que será apontado por ele, a classe média, que Luís Inácio insiste em apresentar como a elite que suga os pobres, como se a classe média também não trabalhasse, nem tivesse que ralar para conseguir o que tem. É ou não é preciso começar nosso trabalho de 'massificação'?
O povo paga e o perdulário, que desperdiçou até o dedo mindinho, continuará comprando dois mil pares de meias toda vez que sentir o cheiro do próprio chulé.
"Enquanto Lula discursa no palácio do presidente de são Tomé e Príncipe, o deputado e ex-sindicalista Vicentinho, do PT de São Paulo, que viajou no avião do presidente, conta a um grupo de repórteres como foi o deslocamento à África. E diz que ao cruzar o Atlântico, Lula deixou a cabine presidencial demonstrando tristeza com uma meia na mão direita.
- Companheiros, acho que estou com chulé." (Viagens com o Presidente - pág.109)
O dever casa de hoje: Distribuir a lista acima àqueles que acreditam no milagre de um governo que torna rico quem ganha salário mínimo, como porteiros, carteiros, empregadas domésticas, faxineiros, etc.
ESSE MENTIROSO PODE TAPEAR MUITA GENTE,
MAS NÃO PODE TAPEAR PARA SEMPRE.
Os sete Mandamentos da revolução dos bichos são oportunamente alterados pelo líder, que vai, aos poucos, tomando para si todas as regalias que tinha antes o dono da granja, contra quem haviam se rebelado, inclusive morar na casa grande, se destanciando cada vez mais dos outros bichos.
Um desses mandamentos era: nenhum bicho dormirá em camas. Quando os animais descobrem que Napoleão (o líder) está dormindo confortavelmente na cama do ex-dono da chácara, decidem falar com ele. Então, ouvem a seguinte mentira : o verdadeiro mandamento era nenhum bicho dormirá em camas... COM LENCÓIS.
Luís Inácio repetiu diversas vezes que não aumentaria os impostos para substituir a CPMF. Entretanto, ontem, ele nos apresentou - SORRINDO - o aumento do IOF, dentre outras medidas que pesarão no bolso de quem sustenta suas regalias imorais. Para não deixar mais essa MENTIRA em evidência, seu Ministro alega que tal promessa se referia apenas ao ano de 2007.
É HORA DE FAZERMOS A NOSSO REVOLUÇÃO DOS BICHOS...MAS SEM ACEITAR LIDERANÇAS.
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