Peço desculpas, mas sou obrigada a colocar o método de moderação para os comentários, coisa que sempre detestei.
Idéias contrárias, mesmo partindo quase sempre de Anônimos, sempre foram bem aceitas. Até porque poderiam proporcionar um debate ou mesmo outra visão do assunto, se houvesse argumento convincente e decente.
Mas a insistência em colocar aquelas letrinhas - que o Popa informou serem uma forma de detonar o computador, se acessadas - me obrigou a mudar de idéia.
Outros motivos
Na sexta-feira,, alguns programas do computador ficaram congelados, principalmente os mais usados como o Photoshop, por exemplo.
Ricardo descobriu que havia uma ferramenta para que vissem toda a movimentação feita na Internet, os sites em que entrava, o que lia, o que escrevia...
Meu anti-vírus tem sido desconectado constantemente. Ontem, Ricardo retirou centenas de vírus (colocados automaticamente). Hoje já havia mais 487.
Meus documentos no Word vêm sendo remexidos há vários meses, o que me levou a adquirir um HP externo. E OUTRAS COSITAS MAIS.
Fiquei muito assustada na segunda-feira, mas agora reverteu. Ganhei muito mais ânimo do que tinha antes.
Em um jantar cultural, na segunda-feira, muito estranhamente Dilma foi a principal convidada.
Na ocasião, Dilma comentou que seu sonho de criança era ser bailarina, não presidente. Bem natural, pois ser presidente não costuma ser o sonho das menininhas. Entretanto, antes de falar em ser presidente - que seria futuro - Dilma esqueceu de dizer não ter sonhado em ser terrorista, que faz parte de seu passado .
Fatos interessantes ocorridos no jantar 'cultural':
- o maestro John Neschling, demitido por José Serra do comando da orquestra sinfônica em SP, se disse encantado com a candidata, não por motivos políticos, mas por sua beleza e simpatia. Caso a responsável por sua demissão fosse Dilma, certamente o maestro faria elogios aos lindos cabelos de José Serra.
- Juca Ferreira, ministro da cultura do governo de L.I., disse que “Não foi um encontro para conseguir votos para a candidata.”.O objetivo seria conversar sobre o futuro da política cultural do Brasil. Parece que o ministro escolheu a pessoa errada para discutir este assunto.
- embora a candidata tenha causado boa impressão, parece que alguns ficaram um tanto desconfiados quando Dilma prometeu dar continuidade à cultura do governo atual. É para ficar desconfiado, mesmo.
- Segundo a reportagem do jornal, Dilma Rousseff ouviu mais do que falou. E, quando se arriscou, foi para elogiar o governo de L.I., fugindo do assunto CULTURA. Afinal, não se deve falar do que não se conhece.
Caso se eleja, para fazer bem à cultura, será preciso que Dilma adquira um mínimo de instrução.
Nos momentos derradeiros do programa Roda Viva da última segunda-feira, já num clima mais descontraído, o Sérgio Dávila, editor da Folha, pergunta a ela se prefere ser chamada de presidente ou presidenta. Ela responde:
" Cê sabe que há uma polêmica, Sérgio, sobre isso. Uma polêmica que é a seguinte. Tem gente que fala, então, você, outro dia fala assim, então se é presidenta, cê vai chamar agora motorista de motoristo, entendeu? Já tá dando toda a, vamu dizê assim, a polêmica que a gente tava esperando que desse."
É sabido que Dilma, quando fala sério, é uma piada.
A ignorância da candidata Dilma aguçou minha curioridade por seu histórico escolar.
O Colégio Santa Dorotéia - ex SION de Belo Horizonte - até agora não respondeu a nenhum de meus e.mails. Caso ela constasse de seus alfarrábios, seja ela quem seja(palavras de Dilma), candidata à presidência, em plena ascensão, duvido muito que deixariam de enviar a informação.
Na última quinta-feira soubemos que o TSE manteve a multa imposta por propaganda eleitoral antecipada ao presidente da República que é péssimo exemplo à nação.
Faz lembrar aquela mamãezinha que não sabe educar seus filhos:
O menino faz uma peraltice qualquer, mas a mamãezinha não está com disposição para chamar sua atenção (educar filhos dá muito trabalho). Então... ela deixa pr’á e finge que não vê. Afinal está muito ocupada, naquele momento, com a novela das oito, com a leitura da revista Caras ou algo parecido.
O moleque, que nunca recebeu educação, se sente cada vez mais à vontade para continuar com a bagunça.
Mas chega uma hora em que os amigos e vizinhos começam a reclamar com a mamãezinha. Então, de repente, ela se sente forçada a punir o garoto. “Ai. ai, ai! Se fizer de novo, tiro um centavo da sua mesada.” (neste caso, o garotinho é de família ‘abastada’ e tem gorda mesada).
O menino resmunga, diz que não fez nada, mas vira as costas e dá uma risadinha cínica. Continua a fazer o que sempre fez.
É exatamente o que ocorre com as multas impostas a L.I. pelo TSE. Não fazem a menor diferença, nem pelo peso da punição e muito menos pelo significado para quem se acostumou a pisar em cima (ou passar por cima) das leis (frase dita por ele, ao lado).
Se o TSE quisesse 'educar esse moleque sem educação, não se restringiria a lhe tirar centavos da mesada'. Para se impor, deveria retirar tempo da campanha televisiva proporcionalmente a cada peraltice cometida. Isso, sim, seria uma verdadeira punição, pois a campanha de Dilma Rousseff não correria o risco aparecer menos tempo na TV.
* Multa aos infratores eleitorais é determinação legal ? Mas que bobagem! Se o TSE acha que se esta lei é injusta, então passe por cima dela para provar que é injusta.
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Porque L.I. é péssimo exemplo
Não estudar– quando o povo vê um homem que nunca se interessou em estudar chegar à presidência, assimila a idéia de que não vale a pena tanto esforço, ainda mais quando ele mesmo afirmou isso ao se eleger presidente pela primeira vez.
Não respeitar leis– os eleitores pouco dotados, ao ver L.I. sempre em defesa dos políticos mais desonestos da nação, passam a ver a desonestidade como coisa banal . E crime se transforma em esperteza.
Não trabalhar– ter um presidente que trabalhou pouco, usando o sindicato como justificativa; que sempre induziu trabalhadores à greve (desde que não atrapalhe o seu governo), que faz questão de colocar empregado contra patrão, ao invés de procurar o entrosamento entre eles; que dissimuladamente mostra trabalho como sofrimento, para ganhar simpatia do povo é a pior coisa para um país.
Além do excelente artigo abaixo, há outros excelentes.
A tecnologia nos revela números que, na média, marcam a trajetória de um ser humano pelo mundo. Cada um de nós conhecerá quase 2 mil pessoas ao longo da vida, das quais, asseguram-nos, em torno de 300 terão nosso afeto. O que significa que com estas nos importaremos de fato, desejando-as tanto quanto possível perto de nós.
Não se sabe se parceiros que 'encontraremos' virtualmente na caminhada estão incluídos nesses números. É também com eles que dividiremos – ou não – parte da pesada carga que nos será destinada. Porque apesar da indisfarçável sombra que acompanha a internet, fruto da inexistência de controle da rede, não se pode negar a ela boas e raras surpresas, nem desconhecer seus benefícios. Dos relacionamentos virtuais que faremos, a imensa maioria talvez jamais ultrapasse a categoria de diálogos com simples apelidos. Mas alguns trarão, junto ao nome, uma carga substancial de verdade e afeto maior do que relacionamentos no dia-a-dia do mundo real.
À medida que avançamos no tempo, mais claras se mostram as linhas que lhe marcam a face severa, abreviando-nos momentos de sorrisos que iluminam e de alegrias que queremos eternas. E se traremos mesmo no coração em torno de três centenas de nossos semelhantes durante a vida, então será em razão deles – ou com eles – que gastaremos boa parte dos 60 litros de lágrimas que vamos produzir. Com o que sobrar, tentaremos apagar a lembrança de sonhos não realizados, de dores colhidas pelo caminho. Haveremos de chorar de medo e de saudade, de arrependimento e de raiva, de solidão e de tristeza.
Mas nossas lágrimas também serão de alegria e de emoção por encontros e reencontros, por conquistas, vitórias e descobertas. Elas estarão ainda em partidas e chegadas, em agradecimentos, revelações e surpresas capazes de nos fazer pressentir uma brisa de felicidade.
Já foi dito que começos assustam e finais costumam ser tristes. Mas são os meios que mais contam. Talvez nos livrássemos de muitos sustos e tristezas se, no auge da caminhada, alargássemos o coração para dar abrigo e aconchego humanos a pouco mais que 300 viajantes como nós.
Luís Inácio serve como exemplo para que desrespeitem as leis
desde a época de sindicalista, como está provado na infeliz frase acima.
Luís Inácio faz campanha antecipada de Dilma para mostrar sua força desde 2008, embora quase ninguém tenha percebido, muito menos o TSE. E ainda acredita que, eleita, ela será sua marionete.
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VEJAMOS OS ALUNOS QUE SEGUEM SEU EXEMPLO
Anthony Garotinho, que faz parte do grupo de Dilma Rousseff, desafia a Justiça e, mesmo inelegível, se lança candidato ao governo do Rio de Janeiro
Cabral, que também faz parte do grupo de Dilma Rousseff, desrespeita a justiça eleitoral com campanha eleitoral antecipada. Ontem, militantes chegaram em ônibus fretados para inauguração.
Na foto acima, o seguidor de Dilma abraça seu candidato a vice, calorosamente, como prova de amor. Até a próxima vez em que estiverem em lados opostos.
José Ribamar, o Sarney, é conhecido por sua conduta indecente na política, onde entrou aos 20 aninhos de idade. De origem simples, estranhamente Sarney tem, hoje, um “respeitável” patrimônio. O livro Honoráveis Bandidostem bom histórico de suas patifarias. Luís Inácio, que antes o acusava e criticava, hoje o defende e elogia, enquanto ... Dilma lhe estende a mão.
Jáder Barbalho PMDB/Pará) renunciou à presidência do Senado e ao mandato em 2001, para não ser cassado. Sua foto, devidamente algemado, saiu em jornais e revistas. Como vemos ao lado, L.I. também o elogia atualmente. O meliante Jáder Barbalho faz parte da turma de Dilma.
Fernando Collor (PTB/AL), quando presidente da república, sofreu impeachment por corrupção em l992. Há vídeos no Youtube que provam as acusações e críticas de Luís Inácio a ele. Da mesma maneira que nos casos anteriores, hoje L.I. é seu amigo e tece a ele grandes elogios. Collor faz parte da turma de Dilma
Renan Calheiros – renunciou à Presidência do Senado por ser denunciado de que uma construtora bancava suas contas . Renan Calheiros faz parte da turma de Dilma
* Roseana Sarney – além do peso de seu sobrenome, quem acredita que seu rostinho angelical significa alguma coisa, basta ler o livro que fala de seu pai para descobrir que ela é uma verdadeira representante dos Sarneys. Roseana Sarney faz parte da turma de Dilma
Anthony Garotinho (PR/RJ) – acusado por abuso do poder econômico nas eleições de 2008
Anthony Garotinho faz parte da turma de Dilma
Marcerlo Miranda (PMDB/RJ) seu mandato cassado pelo TSE – abuso do poder econômico e político. Marcelo Miranda faz parte da turma de Dilma
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Da mesma maneira, o candidato José Serra tem, como aliados, o que há de pior na política nacional, como Orestes Quércia, Roberto Jefferson, Joaquim Roriz, Yeda Crusius, Jakson Lago, Cássio Cunha Lima, Expedido Junior .O que é igualmente intolerável.
Porém, há uma diferença: Dilma pertence ao partido que teria, como uma de suas finalidades, limpar o país, acabar com a sujeira no meio político. Inconfiáveis todos são, mas Dilma pertence ao partido que, após chegar ao poder, tornou o roubo, a mentira, a manipulação e o oportunismo coisas banais, principalmente por serem defedendidas pelo presidente da República que convence os necessitados com esmolas, o que ele sempre criticou.
DILMA É UMA FARSA. Será verdade que a tão ignorante Dilma, que mal sabe falar, tenha estudado mesmo no SION? Só acredito depois que tiver a resposta do Colégio Santa Dorotéia (ex-SION de Belo Horizonte).
Até agora só tive resposta do SION de São Paulo. Ía aguardar mais um pouco, mas amanhã a resposta absurda e indecorosa que me foi enviada estará aqui no blog.
"Não permitam que a eleição interfira no trabalho de vocês. A eleição é passageira. Esse povo precisa viver". - Frase de L.I., um eterno candidato, querendo mostrar que chamava a atenção dos políticos, no caso das chuvas no Nordeste.