Quinta-feira, 26 de Junho de 2008
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José Dirceu. Autorismo e arrogância atrás das grades.***
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***Valdemar Costa Neto na cela que merece.
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João Paulo Cunha - Ser punido é uma tristeza.
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Sábado, 21 de Junho de 2008
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Alegações e contra-alegações

Colaboração de Ernesto de Senna

Ano II N0 29 AGOSTO – 2007 Redator: Ernesto de Senna
O descanso nos leva ao descaso.
Com essa frase emblemática me volto a um tempo e a um termo que requer consideração e espreita ao se falar ou escrever. Não é preciso muita ênfase, pois cairemos no estranho abismo de querer confundir. Não se admite também nenhuma espécie de reducionismo, sob pena de maltratar aquilo que se pretende expor.
Trata-se tão-somente de tentar explicar o porquê de tantas atrocidades e acontecimentos trágicos que acompanham a humanidade, mas que apesar de transcorrerem os séculos, ela nunca parece se dar conta, em como minimizar tantos infortúnios. Peças sobressalentes no caminho que acompanha o Homem, as tragédias são símbolos, quase que “catequismais” de uma mesma noção do tempo que insiste em penetrar a alma humana, fazendo nela morada de tantas inexplicações., que atravessam barreiras, contudo se repetem a cada ciclo de uma geração. Quanto vale o tempo de uma geração nos dias atuais? Antes de começar a se entender, o Homem deve procurar entender a tudo o que o rodeia, sempre fazendo ainda um apanhado histórico para ver onde e como as coisas se repetem. Aí, teremos o tempo de uma geração, que antes de nossa era cristã permeava, por certo, 80 a 100 anos. Com o avançar dos anos e dos descansos que o homem sempre procura, esse tempo terá diminuído para cerca de 6 a 10 anos. Esse é o tempo. Esse é o ciclo. Nesse ínterim o Homem deve trabalhar seus questionamentos. Depois de entender tudo no laço desse tempo e refletir nos aspectos externos da existência de sua contemporaneidade, o Homem deve então trabalhar o seu interior e voltar suas perguntas para si mesmo.
Antes, quando o Homem habitava as savanas, além de caçador tinha que caminhar distâncias enormes à procura da caça. Retornava à tribo e preparava a carne em cortes rústicos. Não podia estocar, senão corria o risco de perder o alimento. Tudo tinha sua medida. Muito embora vivesse menos, suas atitudes visavam à eternidade.
Sexta-feira, 20 de Junho de 2008
Estamos habituados a ouvir nosso presiMente dizer EU ACHO alguma coisa. Até porque é seu hábito falar em nome de si próprio, não em nome do Governo.
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Desta vez, na entrevista concedida por Dilma Rousseff, deu para perceber que este é o governo do improviso. Planejar, só para arrecadar mais. Em que será aplicado o dinheiro arrecadado não é tão importante.****************************************************************************
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Trechos da entrevista:
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1 - Sobre o uso dos recursos a serem arrecadados pela exploração do pré-sal.
Dilma: O presidente Lula ACHA que todo o ganho na área de petróleo por causa do pré-sal tem de ser revertido ao conjunto da população brasileira.
LULA APENAS ACHA.**********************
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2 - O entrevistador pergunta se isso seria feito através de um fundo:
Dilma: PODE SER através de um fundo, através de outro e qualquer instrumento.
PODE SER... PODE NÃO SER...
3 - Sobre as áreas que poderiam receber esses recursos:
Dilma: Primeiro educação. SE SOBRAR MUITO DINHEIRO (risos !), sobra para... a Previdência, para a modificação das condições de vida da população violentamente (violentamente ?). E sobra para investir.
A INDEFINIÇÃO DA RESPOSTA É BEM EVIDENTE.
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4 - Pergunta: O grupo será formado por Fazenda, Planejamento e Minas e Energia?
Dilma: TALVEZ haja mais alguns.
TALVEZ, PODE SER, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, ENTRETANTO...
E agora vem a melhor de todas as respostas: ****************************************************************************
Pergunta: As definições serão tomadas neste governo?
Dilma: Este governo não vai abrir mão de pensar nisso. Sabe por que? Porque será julgado pelas próximas gerações pelo que foi capaz de fazer com essa riqueza.
Ou seja, o que importa não é investir os recursos público de maneira apropriada e decente. Ao presiMente o que interessa é divulgar seu nome e seus "atos" pelas próximas gerações.
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Este é o governo dos achados e perdidos. Para eles a arrecadação é um achado. Enquanto isso, os brasileiros estão todos perdidos.
Cá pr'á nós. Que perda de tempo do entrevistador!
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A primeira grande dificuldade consiste em conquistar prestígio. A segunda em conservá-lo toda a vida e a terceira, preservá-lo depois de morto. Benjamin R. Haydon.
Frase retirada do site www.editora-opcao.com.br (Antonio de Andrade - Escritor, Jornalista, com formação em Psicologia).
Quinta-feira, 19 de Junho de 2008
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"Viver este momento é quase chegar ao paraíso.
Mais um pouco e estaremos lá." - Luíz Inácio
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Foto da Favela Estrutural, localizada nos arredores de Brasília. Que paraíso!
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Luís Inácio, se considera onipotente e capaz de chutar a inflação (que já se mostra presente principalmente nos supermercados), “impunemente” como de hábito. Para o megalômano, a sorte o acompanhará ad eternum. Ignora o risco de, um dia vir a quebrar o pé num chute mal dado.
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Com licença, mas preciso repetir uma de suas frases mais indecorosas: "Graças ao SUS... na mesma máquina (em) que deita o Presidente da República para fazer um exame, deita um companheiro pobre." Depois de tal afirmação, fico imaginando nosso presiMente duplamente surpreso: com seu "pé quebrado" e com a realidade da Saúde no Brasil, caso vá se tratar num hospital do SUS. ***
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No auge da sua hipocrisia, após estimular o povo a comprar geladeira, televisão e tudo o que estiver pela frente, com a ajuda das "bolsas, e pochetes" distribuídas por seu governo, agora o tapeador Luís Inácio clama pela ajuda popular no controle de gastos para acabar com a inflação. Ele, naturalmente, continuará abrindo os nossos cofres para distribuir dinheiro em troca de apoio político e acalmar sua fome de deslumbrado insaciável. Portanto tal apelo se torna ridículo e inaceitável.
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Ao comentar sobre a inflação que vem chegando a galope, Luís Inácio tornou a dizer que o combate à alta dos preços é compromisso de toda a sociedade, não apenas do Governo .
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Não é a primeira vez que, à frente de algum problema iminente, o presiMente procura se eximir de toda a responsabilidade em caso de possível desastre. Caso alguma coisa não dê certo, a culpa não é apenas dele, mas de todos os brasileiros que não ouviram seu apelo.
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Pensamento de Luís Inácio, o malandro:
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Enquanto isso, a possível conversa dos papagaios, entreouvida numa gaiola do Palácio Alvorada:

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O mesmo presiMente que cansa nossos ouvidos de tanto usar a primeira pessoa do singular em seus discursos - EU faço, EU acho, EU , EU, EU, EU... - quando pretende se isentar de culpas, recorre ao uso da primeira pessoa do plural lulista (a gente), como nas frases abaixo:
"Vamos combater a inflação...", "...se a gente continuar consumindo mais do que produz, o resultado é que a gente terá uma inflação.", "Temos de ter o compromisso de não permitr que a inflação volte a atrapalhar o sonho de estabilidade que este país tem hoje."***
Luís Inácio deveria ter seguido a profissão de jogador de futebol, o que seria bem mais adequado a seu vocabulário e jeito de falar. É o presideMente "deixa que eu chuto". Tanto pensa que pode dar um chute em qualquer problema, quanto chuta a responsabilidade de seu desgoverno para cima dos outros.
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MAS UM DIA...
SEU PÉ PODE QUEBRAR.
Domingo, 15 de Junho de 2008
Hoje saiu, n'O Globo, mais 11 cartas de leitores dispostos a aderir a uma reação contra a patifaria escrachada que tomou conta do país. O primeiro grupo de leitores (apenas seis) já tem reunião marcada para a próxima quarta-feira. Não é uma passeata ou mobilização com a idiotia abraçando ou dando beijocas na bandeira brasileira, por exemplo. Não é um ôba-ôba para as câmeras de TV. É uma reunião para conversar sobre o futuro do desrespeito que nos agride.***
Parece que a intolerância já atingiu também o responsável pela escolha das cartas a serem divulgadas, do contrário o jornal não nos daria tanto espaço. Pelo jeito, ele também está de saco cheio do atual deboche político.
Pode não dar em nada, mas é assim que começa, pois a tolerância tem limite.
Sábado, 7 de Junho de 2008
Será publicada uma portaria determinando que os hospitais do SUS facilitem cirurgia de mudança de sexo, promessa comovedora do nosso Ministro da Saúde, que se refere a esta cirurgia como um procedimento delicado e complexo. Ou seja, enquanto os homens forem saindo de hospitais públicos transformados em mulher, o povo brasileiro continuará sem atendimento. Talvez seja necessário uma futura campanha: "Quer direito ao SUS? Deixe de ser macho."
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Os hospitais públicos não dão o tratamento médico necessário, e muito menos cirúrgico, às diversas doenças dos brasileiros, e lá vem essa gente se fingindo preocupada com cirurgia de mudança de sexo! ESTÃO RINDO DA NOSSA CARA ?
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Enquanto o Senado - igualmente comovido – criava um grupo de "trabalho' para defender o sargento gay punido pelo Exército, havia uma mobilização verdeiramente fashion com psiquiatra, helicóptero, carro oficial e, naturalmente, a visita ao hospital de parlamentares inconformados com o sofrimento do rapaz que, segundo eles, está muito perturbadinho e precisa descansar.
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Eduardo Suplicy se mostrou revoltado com a injustiça aos homossexuais. É o mesmo Eduardo Suplicy que fez, no Senado, uma espécie de teatrinho mambembe ao discursar sobre a violência, provocando risos da platéia igualmente debochada (o finado Jefferson Perez foi exceção . Vídeo abaixo, para que nunca seja esquecido.
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Como nosso senador acha natural ser gay, a montagem ao lado jamais seria motivo de reclamação, do contrário ser a figura numa montagem como rei de Roma, por exemplo, também seria ofensivo. Além disso, se eles - QUE SÃO PAGOS POR NÓS - debocham de nossa cara sem constrangimento, temos muito mais poder de brincar com eles, sem direito a reclamações... e eles ainda ficam nos devendo.
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Interessante é saber de tantos casos de violência escabrosa sem que nenhum desses senadores visitem a vítima ou sua família. Será que estes não ficam tão perturbados quanto ficou o sargento ? Ou é por ser a violência uma aliada da politicagem, pois o eleitor frágil é mais facilmente manipulável?
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Há umas duas semanas atrás a ex-sexóloga relaxe-e-goze Marta Suplicy também procurou a simpatia de lésbicas e gays, comparecendo à passeata que reuniu um número enorme de gente. Luís Inácio não deixou de abrir aquela bocarra para fazer mais um discurso enfático (como sempre), desta vez a favor de homossexuais e simpatizantes. Não se pode desprezar esse gênero de eleitores, que vem crescendo cada vez mais. *
Preferência sexual é coisa pessoal e íntima. É ao menos deselegante sair pelas ruas espalhando aos quatro ventos se gostamos disso ou daquilo. Aliás, alguém já viu uma pessoa sexualmente decente promover passeata a favor do tão famoso 69 ? ***
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Atualmente, simpatizar com a viadagem se tornou quase obrigação. O risco de ser tachado de preconceituoso faz todos tremerem. Mas uma coisa é indiscutível: não sou obrigada a aturar a desmunhecagem alheia. Cada um tem o direito de fazer tudo o que quiser, mas eu também tenho o direito de NÃO QUERER COMPARTILHAR DAS PREFERÊNCIAS SEXUAIS DOS OUTROS.
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Quanto àquele que julga normal ser gay, tenho uma pergunta a fazer: Você é a favor da contra-mão? Provavelmente não, não é mesmo? Pois então, se torna difícil encarar tal preferência como natural, pois um canal que foi feito para alguma sair, não é feito para qualquer outra coisa entrar.
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Perdão pelo texto um tanto grosseiro, mas me parece bem de acordo com o assunto. E quem quiser me chamar de preconceituosa, sinta-se à vontade.
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