***
***
Numa daquela suas apresentações mirabolantes, na base do engana trouxa, Luís Inácio disse ao seu maleável público o seguinte:
******
“A mamona pode ser uma das possibilidades para o povo pobre deste país melhorar de vida. E para mim, gente, não tem coisa mais orgulhosa do que ver um pai de família trabalhar, receber seu salário, pegar a mulher e os filhos, ir na bodega mais próxima e encher a casa de comida.”
***
Na ocasião, pobres agricultores (pobres no bolso e na crença), empresários e até mesmo políticos ficaram muito felizes com um futuro tão promissor.
***
Parceria: *** *** *** “... denúncias graves, exploração do trabalho infantil, prostituição, desmatamento e produção ilegal de carvão”. Hoje, cerca de 600 famílias continuam assentadas, mas a maior parte dos terrenos está ociosa. As plantações de mamona produziram bem abaixo do esperado.” (Época – pág. 58) *** “Aos poucos, a cultura foi sendo abandonada. Hoje, os únicos pés visíveis de mamona são aqueles que nasceram por acaso, no meio do mato, por obra da natureza.” (Época – pág. 58) *** ***** *** *** O caso das momonas e biodiesel pode não ter matado ninguém de fome, ao menos por enquanto, mas assassinou as esperanças de quem acreditou no palavrório do presiMente. Que a memória do grupo que tanto me divertiu com suas músicas irreverentes me perdoe por usar seu nome num assunto como este. *** E Luís Inácio... A reportagem cita também o site da ONG Repórter Brasil (http://www.reporterbrasil.com.br/exibe.php?id=1543), que "recebeu patrocínio internacional para investigar o setor; a explicação pode estar na falta de credibilidade do programa.” Caso a falta de credibilidade seja motivo, as promessas de Luís Inácio diz não são mais levadas tão a sério.*** ***
A empresa Brasil Ecodiesel, que recebeu terra do governo piauiense para o trabalho, “distribuiu lotes de oito hectares para 610 famílias, deu uma pequena casa para cada agricultor e assinou contratos de parceria. As famílias receberiam semente, insumos, assistência técnica e um adiantamento mensal de (míseros) R$ 250,00 por seis meses. Em troca, entregariam a colheita, que no final seria transformada em biodiesel.” (revista Época de 10 de agosto – pág. 58). A reportagem não diz qual seria o lucro do agricultor em relação à empresa.
Quatro anos depois, a realidade: ***
“Muitos agricultores reclamam que não podem sair do local, sob o risco de perder o direito à terra. Alguns dizem que chegam a passar fome.” (Época – pág. 59)
é tão milagreiro e trapaceiro quanto Edir Macedo.
***
***
***
. CENSURA - Deputado pede p...
. CENSURA AOS BLOGS – Parte...
. Colégio não comprova que ...
. Dilma vai rubricar ou ass...
. Lula e Dilma têm muita co...
. Projeto de lei contra a l...
. Lula, só com arroz e bróc...